sexta-feira, 31 de março de 2017

CEAL diz NÃO à tentativa de golpe na Venezuela

O CEAL, Conselho de Empresário de América Latina, integrado por mais de 600 empresários latinoamericanos de 20 países, (cujo presidente do Conselho Diretor é o brasileiro Ingo Plöger) repudia com veemência o golpe ocorrido na Venezuela contra as instituições democráticas. E emitiu a seguinte nota:

Não à tentativa de golpe na Venezuela

A tentativa de se calar o Parlamento, controlado pelos opositores ao governo, é um golpe atroz, cuja gravidade não pode ser ignorada pelas lideranças políticas e empresariais da América Latina. Substituir as atribuições da Assembleia Nacional pelo Tribunal Superior não se coaduna com a prática democrática e causa-nos profunda repulsa. A se confirmar tal ato, o golpe estará consumado.

Nós, do CEAL-Conselho Empresaria da América Latina, temos manifestado preocupação com a deterioração das relações democráticas na Venezuela já faz um certo tempo. O nosso continente, que já fora muitas vezes penalizado por ditaduras e rompantes autoritários ao longo da História, precisa de união e o desenvolvimento, como, aliás, apregoamos na 1ª. Junta Ampliada del CEAL nos dias 23 e 24 últimos, na Guatemala.

Repudiamos, firmemente, quaisquer ações que venham ferir a democracia e, neste sentido, manifestamos irrestrita solidariedade ao presidente do Legislativo, Julio Borges, que declarou, em tom determinado: “Esta Asamblea Nacional desconoce al TSJ, ellos se escogieron a ellos mismos, a nosotros nos eligieron 14 millones de venezolanos".

Em nome de mais de 600 lideranças empresariais de 20 países, reafirmamos nosso compromisso com a transparência e a governança, pilares da democracia, da qual não iremos transigir. Certos de que o povo venezuelano saberá reconduzir o país ao efetivo estado de direito, subscrevemos.

CEAL-Conselho Empresarial de América Latina ...................

No al golpe de en Venezuela

El intento de silenciar el Parlamento, controlado por la oposición al gobierno, es un duro golpe, cuya gravedad no puede ser ignorada por los líderes políticos y empresariales de América Latina. Reemplazar las atribuciones de la Asamblea Nacional por el Tribunal Supremo no integra con la práctica democrática y nos causa repugnancia profunda. A se confirmar tal acto, se consuma el golpe.

Nosotros del Consejo Empresarial Ceal de América Latina, hemos expresado nuestra preocupación por el deterioro de las relaciones democráticas en Venezuela hace un tiempo.

El nuestro continente, que había sido muchas veces penalizado por dictaduras y arrebatos autoritarios largo de la historia, necesita unidad y el desarrollo, como divulgamos en la 1ª Junta Ampliada Del Ceal en los días 23 y 24 en Guatemala.

Rechazamos firmemente cualquier acción que pueda perjudicar la democracia, y en este sentido, manifestamos la solidaridad irrestricta con el presidente de la legislatura, Julio Borges, quien declaró, en tono determinado: “Esta Asamblea Nacional desconoce al TSJ, ellos se escogieron a ellos mismos, a nosotros nos eligieron 14 millones de venezolanos".

En nombre de más de 600 empresarios de 20 países, reafirmamos nuestro compromiso con la transparencia y el buen gobierno, pilares de la democracia, la cual no iremos condescender. Seguros de que el pueblo venezolano sabrá conducir el país al estado de derecho efectivo, suscribimos.

Ceal- Consejo Empresarial de América Latina

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